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It Girl TI.

Um blogger sobre desenvolvimento, modelagem de dados, divulgação de eventos, tutoriais, dentre várias outras coisas Desenvolvimento em várias linguagens, meu principal foco é o c# pois é a linguagem que eu mais domino atualmente. E também sobre receitas fitness, resenha de livros e muito mais coisas.


Finalmente chegou o resultado do s2b *-*"
Aprovada e muito ansiosa para primeira etapa!

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O que é o AppDay?

Dia em que toda comunidade de desenvolvedores e entusiastas por tecnologia do país serão convidados a participar de um evento virtual único.
A Microsoft apoiará cada desenvolvedor que nesta data, tiver interesse em criar e submeter um aplicativo do Windows 8 para a Windows Store.
Todos participantes do evento AppDay receberão um treinamento online de 1 dia totalmente gratuito, além de um certificado da Microsoft e saiba mais.

Se você quer um certificado Microsoft, submeta uma Aplicação para Windows Store entre
20/04 e 05/05 e inscreva-se abaixo:
http://www.microsoft.com/brasil/apps/appday.html
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Eu programo, porque me diverto muito!


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Divulgando: MVP Show: Trilha de Consumerização de TI

Idioma(s): Português.
Produto(s): Microsoft Virtualization e Windows Intune.
Público(s): Dev/Programador Pro e Generalista TI implem_TI .
Para você profissional da área, entender Consumerização de TI e as tecnologias que viabilizam isso passam a ser essenciais para você alcançar e ser bem sucedido na sua empresa e acompanhar essa tendência do mercado de TI. Acompanhe esse tema e aprenda como aplicar as tecnologias Microsoft no mundo real.

Responsável: Alexandro Prado - MVP 
Palestrantes: Jorge Barata (MVP), Paulo Sant´anna (MTAC), Marcondes Alexandre (MVP), Igor Humberto (MTAC), Rover Marinho (MVP)

Gratis;p
Se inscreva AQUI!
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Estarei disponibilizando um tutorial que eu e meus amigos de faculdade, fizemos para ministrar um mini-curso de manutenção.
Espero que ajude ;)
Para quem quer usar o pendrive para formatar o computador eu costumo usar este programa, no tutorial tem mais detalhes sobre o funcionamento do mesmo e como formatar pelo pendrive.
Universal USB
Este tutorial tem por objetivo ensinar de maneira detalhada como formatar e particionar um HD e como instalar o Windows. É indicado para usuários iniciantes e intermediários que deseja ter uma visão ampla de vários SO’s.


O tutorial está dividido em três partes:
I – Guia Rápido: para usuários experientes.
No guia rápido o usuário encontrará uma sistematização em dez passos para auxiliá-lo na formatação de um computador.

II – Guia Comentado: para usuários básicos e intermediários.
Nesse nível o usuário terá acesso a conceitos básicos e a um guia comentado, que explica detalhadamente cada um dos dez passos da formatação.

III - Guia Visual: para usuário inicial.
Nesse nível o usuário terá acesso a imagens de todo o processo de formatação para windows.

Download disponível aqui!
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O levantamento de dados e fatos

Introdução
Durante as fases de estudo da viabilidade e análise do sistema existente, o analista precisa de dados, informações e fatos que irão ajuda-lo no projeto do novo sistema em estudo.  Na maioria das vezes, os elementos de que o analista de sistemas necessita não estão à sua disposição de forma clara e objetiva.  Portanto, é indispensável procurar esses elementos seguindo uma metodologia de coleta de informações basicamente padronizada para situações dessa natureza, permitindo assim um trabalho ordenado e bem planejado.  Considerando que se trata de uma etapa investigativa, os métodos mais importantes para a coleta de informações sobre o sistema atual são:

  • Entrevistas; 
  • Pesquisa a arquivos, manuais de procedimentos operacionais, administrativos e outros, bem como, a verificação de todos os tipos de registros de informações existentes; 
  • Questionários;
  • Observação pessoal; 
  • Seminários. 
I. Entrevistas  
Sem dúvida, uma das formas mais valiosas para a obtenção das informações de que o analista precisa é a entrevista.  No entanto, essa metodologia exige uma série de cuidados que serão vistos mais adiante e que não devem ser negligenciados nem mesmo pelos profissionais mais experientes.  Na verdade, as informações necessárias só serão obtidas, se o analista possuir “um verdadeiro jogo de cintura” para conseguir conviver com idéias muitas vezes divergentes, sem conseguir conviver com idéias muitas vezes divergentes, sem entrar em confronto com usuários, sejam eles de quaisquer níveis na empresa, caso contrário o seu trabalho nessa fase poderá ser inútil.   Logo no decorrer das primeiras entrevistas, o analista coletará uma grande quantidade de informações, todavia de forma não muito clara e por isso deverão ser analisadas para se ter uma visão geral do sistema em operação. 

Planejamento de uma entrevista
Para o analista de sistemas ter êxito em suas entrevistas, ele deverá: 
1. Marcar data e horário para a entrevista 
Considerando os compromissos dos usuários, a entrevista deve ser agendada com o entrevistador com vários dias de antecedência e visando favorece-lo em tudo o que for possível. 
É importante que o entrevistador seja pontual, pois qualquer atraso de sua parte reflete desinteresse pelo assunto em pauta e isto pode prejudicar o seu relacionamento com o entrevistado. 
2. A preparação do entrevistador 
O analista de sistemas deve estar bem preparado para realizar a entrevista sob diversos aspectos que veremos neste item. A preparação da entrevista começa em casa com a esquematização do trabalho a ser realizado. Para evitar a omissão de informações ou o retorno do entrevistador ao entrevistado sem necessidade, devem ser relacionados cuidadosamente os itens que precisam ser investigados e seguidos sequencialmente  pois nessa etapa, o analista já terá dados suficientes para saber o que realmente quer.
É bom também o analista se lembrar de que a documentação da entrevista é fundamental, todavia não se deve anotar palavra por palavra que o entrevistado fala, constrangendo com isso o próprio usuário. A memorização das idéias e os pontos-chaves de informações ajudam bastante na realização da entrevista. 
3. O comportamento do entrevistador 
O analista de sistemas possui normalmente um bom preparo acadêmico e profissional, além de uma certa vivência no trato com pessoas de diversos escalões da empresa e com isso está apto a executar a tarefa de entrevistas. 
Principalmente nessa etapa, o seu comportamento deve ser bastante profissional e marcado por boas maneiras no relacionamento com todos os funcionários que lhe contatar, mesmo que não estejam no sistema em estudo. 
É bom não se esquecer de alguns itens que devem ser observados por ocasião das entrevistas, a saber: 
  • Não fumar durante a entrevista; 
  • Apresentar-se descentemente trajada e de acordo com a cultura da empresa;
  • Ficar atento às perguntas e respostas do entrevistado;
  • Mostrar interesse em ajudar o usuário a resolver os problemas que o atingem e;
  • Não desviar a atenção para assuntos que não lhe dizem respeito. 
4. A linguagem do entrevistador 
A entrevista nada mais é do que a comunicação de idéias e obviamente só pode ser realizada se os interlocutores falarem a mesma língua. 
Um detalhe bastante importante na entrevista é evitar o uso de termos técnicos, principalmente quando o usuário não os conhece, pois isso confunde o entrevistado e pode dar a impressão de que o analista não está entendendo os problemas mostrados, e passou a utilizar termos como subterfúgio. 

5. Fatos e opiniões 
Durante uma entrevista é muito importante que o analista consiga distinguir um fato de uma opinião. 
Obviamente, fatos são elementos importantíssimos na análise do sistema existente, pois mostram o que realmente acontece no dia-a-dia da empresa e principalmente dos setores envolvidos no projeto do novo sistema. 
Por outro lado, opiniões dos usuários também merecem uma grande consideração do analista, mas como tais, devem ser estudadas e avaliadas para saber até que ponto são válidas. 
É importante frisar que nessa etapa, o analista não deve exprimir a sua opinião sobre determinado assunto relacionado com o sistema em estudo, exceto em casos excepcionais que não atingem em nada o seu projeto. 
6. Necessidades do usuário 
Durante a fase de entrevistas, acontece do usuário ficar, muito entusiasmado com as facilidades que o novo sistema possa lhe trazer, e acaba desviando a sua atenção das reais necessidades da empresa, passando a raciocinar em termos de desejos pessoais. 
Muitas vezes ocorre de se pedir relatórios ou inclusões de recursos que jamais terão qualquer utilidade tanto no presente como no futuro. 
Aí entra a habilidade do profissional do analista, em conseguir mostrar que o sistema deve ser elaborado para atender as reais necessidades da empresa, e não para satisfazer apenas os desejos dos usuários. 
7. Considerações gerais sobre a Entrevista 
Uma boa entrevista deve ser dividida em três partes basicamente distintas: introdução, entrevista propriamente dita e o encerramento. 
A introdução consiste na identificação do analista e explanações sobre os principais objetivos da entrevista. Além disso, o analista deve informar ao entrevistado quais as razões que o levaram a ser a pessoa escolhida para entrevista. Deve ser criado um clima descontraído e de confiança do entrevistado no entrevistador. 
A partir daí, começa-se a entrevista propriamente dita que deve ser conduzida com muito profissionalismo pelo analista. 
Durante a entrevista, o analista deve ter como princípio, não criticar a empresa, o trabalho do entrevistado, o sistema existente ou qualquer funcionário da organização. 
O analista deve tomar cuidado também para não tornar a entrevista num interrogatório; perguntas aparentemente sem importância devem ser evitadas. 
Para encerrar a entrevista, o analista deve manter o mesmo clima de descontração inicial, agradecendo a atenção do entrevistado e informando-lhe caso seja necessário um novo encontro. 
Após a conclusão da entrevista, o analista deverá fazer um relatório das informações obtidas, de preferência com a máxima urgência para não perder detalhes ou informações relevantes porventura não anotadas. 

Autor: Profa. Rosana Cristina Colombo

Não lembro onde conseguir esse conteúdo, mais achei muito interessante e resolvi postar ;)

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METODO ÁGIL SCRUM
O que é Scrum?
É um método ágil para Gerenciamento de Projetos. Inicialmente, o Scrum foi concebido como um estilo de gerenciamento de projetos em empresas de fabricação de automóveis e produtos de consumo, por Takeuchi e Nonaka no artigo "The New Product Development Game" (Harvard Business Review, Janeiro-Fevereiro 1986). 
Eles notaram que projetos usando equipes pequenas e multidisciplinares (cross-functional) produziram os melhores resultados, e associaram estas equipes altamente eficazes à formação Scrum do Rugby (utilizada para reinício do jogo em certos casos). Jeff Sutherland, John Scumniotales, e Jeff McKenna concebeu, documentaram e implementaram o Scrum, na empresa Easel Corporation em 1993, incorporando estilos de gerenciamento observados por Takeuchi e Nonaka. 
Em 1995, Ken Schwaber formalizou a definição de Scrum e ajudou a implantá-lo em desenvolvimento de software em todo o mundo.
Scrum junta conceitos de Lean, desenvolvimento iterativo e do estudo de Hirotaka Takeuchi e Ikujiro Nonaka.

Como funciona?
A função primária do Scrum é ser utilizado para o gerenciamento de projetos de desenvolvimento de software. Ele tem sido usado com sucesso para isso, assim como Extreme Programming e outras metodologias de desenvolvimento. 
Porém, teoricamente pode ser aplicado em qualquer contexto no qual um grupo de pessoas necessite trabalhar juntas para atingir um objetivo comum, como iniciar uma escola pequena, projetos de pesquisa científica, ou até mesmo o planejamento de um casamento.
Mesmo que idealizado para ser utilizado em gestão de projetos de desenvolvimento de software ele também pode ser usado para a gerência de equipes de manutenção, ou como uma abordagem para gestão de programas: Scrum de Scrums.


Pontos Positivos?
O Scrum é facilitado por um Scrum Master, que tem como função primária remover qualquer impedimento à habilidade de uma equipe de entregar o objetivo do sprint.
 O Scrum Master não é o líder da equipe (já que as equipes são auto-organizadas), mas atua como um mediador entre a equipe e qualquer influência desestabilizadora. 
Outra função extremamente importante de um Scrum Master é o de assegurar que a equipe esteja utilizando corretamente as práticas de Scrum, motivando-os e mantendo o foco na meta da Sprint.
Scrum permite a criação de equipes auto-organizadas, encorajando a comunicação verbal entre todos os membros da equipe e entre todas as disciplinas que estão envolvidas no projeto.
Um princípio chave do Scrum é o reconhecimento de que desafios fundamentalmente empíricos não podem ser resolvidos com sucesso utilizando uma abordagem tradicional de "controle". 
Assim, o Scrum adota uma abordagem empírica, aceitando que o problema não pode ser totalmente entendido ou definido, focando na maximização da habilidade da equipe de responder de forma ágil aos desafios emergentes.

Pontos negativos?
Um dos grandes defeitos do Scrum, porém, é a abordagem de "receita de bolo" do gerenciamento de projetos exemplificado no Project Management Body of Knowledge ou PRINCE2, que tem como objetivos atingir qualidade através da aplicação de uma série de processos prescritos.

Informações Extras
Características:
Cada sprint é uma interação que segue o (ciclo PDCA) e entrega incremento de software pronto.
Um backlog é conjunto de requisitos, priorizado pelo Product Owner (cliente);
Há entrega de conjunto fixo de itens do backlog em série de iterações curtas ou sprints;
Breve reunião diária, ou daily scrum, em que cada participante fala sobre o progresso conseguido, o trabalho a ser realizado e/ou o que o impede de seguir avançando (também chamado de Standup Meeting ou Daily Meeting, já que os membros do time geralmente ficam em pé para não prolongar a reunião).
Breve sessão de planejamento, na qual os itens do backlog para uma sprint (iteração) são definidos;
Retrospectiva, na qual todos os membros da equipe refletem sobre a sprint passada.

Backlog de produto e backlog de sprint
Um backlog é uma lista de itens priorizados a serem desenvolvidos para um software. 
O backlog de produto é mantido pelo Proprietário do Produto e é uma lista de requisitos que tipicamente vêm do cliente. 
O backlog de sprint é uma interpretação do backlog do produto e contém tarefas concretas que serão realizadas durante o próximo sprint para implementar alguns dos itens principais no backlog do produto. 
O backlog de produto e de sprint são, então, duas coisas totalmente diferentes, o primeiro contendo requisitos de alto-nível e o segundo contendo informações sobre como a equipe irá implementar os requisitos.


Planejamento de sprint
Antes de todo sprint, o Proprietário do Produto, o Scrum Master e a Equipe decidem no que a equipe irá trabalhar durante o próximo sprint. 
O Proprietário do Produto mantém uma lista priorizada de itens de backlog, o backlog do produto, o que pode ser repriorizado durante o planejamento do sprint. 
A Equipe seleciona itens do topo do backlog do produto. Eles selecionam somente o quanto de trabalho eles podem executar para terminar. 
A Equipe então planeja a arquitetura e o design de como o backlog do produto pode ser implementado. 
Os itens do backlog do produto são então destrinchados em tarefas que se tornam o backlog do sprint.


Scrum simplificado
Muitas organizações têm sido resistentes às metodologias introduzidas em baixos níveis da organização. Porém, a adaptabilidade do Scrum permite que ele seja introduzido de forma invisível ("stealth"), usando os três passos:
Agende uma demonstração do software com seu cliente em um mês a partir de agora;
Como equipe, tome um mês para deixar o software pronto para uma demo, com funcionalidades prontas, não simplesmente telas;
Na demonstração, obtenha feedback e use-o para guiar o seu próximo mês de trabalho de desenvolvimento.


MÈTODO AGIL XP
O que é XP?
O XP é um conjunto bem definido de regras, que vem ganhando um grande número de adeptos e por oferecer condições para que os desenvolvedores respondam com eficiência a mudanças no projeto, mesmo nos estágios finais do ciclo de vida do processo, devido a quatro lemas adotados por seus seguidores, que correspondem a quatro dimensões a partir das quais os projetos podem ser melhorados. 
São eles: Comunicação, Simplicidade, FeedBack e Coragem.

Como funciona?
As Práticas do XP:
Para aplicar os valores e princípios durante o desenvolvimento de software, o XP propõe uma série de práticas. 
Há uma confiança muito grande na sinergia entre elas, os pontos fracos de cada uma são superados pelos pontos fortes de outras.

1 - Jogo de Planeamento (Planning Game):
O desenvolvimento é feito em iterações semanais. No início da semana, desenvolvedores e cliente reúnem-se para priorizar as funcionalidades. Essa reunião recebe o nome de Jogo do Planeamento. Nela, o cliente identifica prioridades e os desenvolvedores as estimam. 
O cliente é essencial neste processo e, assim, ele fica sabendo o que está acontecendo e o que vai acontecer no projeto. Como o escopo é reavaliado semanalmente, o projecto é regido por um contrato de escopo negociável, que difere significativamente das formas tradicionais de contratação de projetos de software. 
Ao final de cada semana, o cliente recebe novas funcionalidades, completamente testadas e prontas para serem colocadas em produção.

2 - Pequenas Versões (Small Releases):
A liberação de pequenas versões funcionais do projecto auxilia muito no processo de aceitação por parte do cliente, que já pode testar uma parte do sistema que está comprando.
As versoes chegam a ser ainda menores que as produzidas por outras metodologias incrementais, como o RUP.

3 - Metáfora (Metaphor):
Procurar facilitar a comunicação com o cliente, entendendo a realidade dele.
O conceito de rápido para um cliente de um sistema jurídico é diferente para um programador experiente em controlar comunicação em sistemas de tempo real, como controle de tráfego aéreo.
É preciso traduzir as palavras do cliente para o significado que ele espera dentro do projeto.


4 - Projecto Simples (Simple Design):
Simplicidade é um princípio do XP. 
Projeto simples significa dizer que caso o cliente tenha pedido que na primeira versão apenas o usuário "teste" possa entrar no sistema com a senha "123" e assim ter acesso a todo o sistema, você vai fazer o código exato para que esta funcionalidade seja implementada, sem se preocupar com sistemas de autenticação e restrições de acesso.
Um erro comum ao adotar essa prática é a confusão por parte dos programadores de código simples e código fácil.
Nem sempre o código mais fácil de ser desenvolvido levará a solução mais simples por parte de projecto.
Esse entendimento é fundamental para o bom andamento do XP. Código fácil deve ser identificado e substituído por código simples.


4 - Projecto Simples (Simple Design):
Simplicidade é um princípio do XP. 
Projeto simples significa dizer que caso o cliente tenha pedido que na primeira versão apenas o usuário "teste" possa entrar no sistema com a senha "123" e assim ter acesso a todo o sistema, você vai fazer o código exato para que esta funcionalidade seja implementada, sem se preocupar com sistemas de autenticação e restrições de acesso.
Um erro comum ao adotar essa prática é a confusão por parte dos programadores de código simples e código fácil.
Nem sempre o código mais fácil de ser desenvolvido levará a solução mais simples por parte de projecto.
Esse entendimento é fundamental para o bom andamento do XP. Código fácil deve ser identificado e substituído por código simples.

5 - Time Coeso (Whole Team):
A equipe de desenvolvimento é formada pelo cliente e pela equipe de desenvolvimento.

6 - Testes de Aceitação (Customer Tests): 
São testes construídos pelo cliente em conjunto com analistas e testadores, para aceitar um determinado requisito do sistema.

7 - Ritmo Sustentável (Sustainable Pace): 
Trabalhar com qualidade, buscando ter ritmo de trabalho saudável (40 horas/semana, 8 horas/dia), sem horas extras.
Horas extras são permitidas quando trouxerem produtividade para a execução do projeto.

8 - Reuniões em pé (Stand-up Meeting):  
Reuniões em pé para não se perder o foco nos assuntos de modo a efetuar reuniões rápidas, apenas abordando tarefas realizadas e tarefas a realizar pela equipe.

9 - Posse Coletiva (Collective Ownership): 
O código fonte não tem dono e ninguém precisa ter permissão concedida para poder modificar o mesmo.
O objetivo com isto é fazer a equipe conhecer todas as partes do sistema.

10 - Programação em Pares (Pair Programming):  
É a programação em par/dupla num único computador. Geralmente a dupla é criada com alguém sendo iniciado na liguagem e a outra pessoa funcionando como um instrutor.
Como é apenas um computador, o novato é que fica à frente fazendo a codificação, e o instrutor acompanha ajudando a desenvolver suas habilidades. Dessa forma o programa sempre é revisto por duas pessoas, evitando e diminuindo assim a possibilidade de erros (bugs).
Com isto, procura-se sempre a evolução da equipe, melhorando a qualidade do código fonte gerado.

11 - Padrões de Codificação (Coding Standards): 
 A equipe de desenvolvimento precisa estabelecer regras para programar e todos devem seguir estas regras.
Dessa forma parecerá que todo o código fonte foi editado pela mesma pessoa, mesmo quando a  equipe possui 10 ou 100 membros.

12 - Desenvolvimento Orientado a Testes (Test Driven Development):
Primeiro crie os testes unitários (unit tests) e depois crie o código para que os testes funcionem.
Esta abordagem é complexa no início, pois vai contra o processo de desenvolvimento de muitos anos. Só que os testes unitários são essenciais para que a qualidade do projeto seja mantida.

13 - Refatoração (Refactoring):
É um processo que permite a melhoria contínua da programação, com o mínimo de introdução de erros e mantendo a compatibilidade com o código já existente.
Refactorizar melhora a clareza (leitura) do código, divideo em módulos mais coesos e de maior reaproveitamento, evitando a duplicaçao de código-fonte.

14 - Integração Contínua (Continuous Integration):
Sempre que realizar uma nova funcionalidade, nunca esperar uma semana para integrar na versão actual do sistema.
Isto só aumenta a possibilidade de conflitos e a possibilidade de erros.

Pontos Positivos?
Seguindo os requisitos expostos, anteriormente, o XP poderá trazer inúmeros benefícios ao mercado, de forma que o processo de  desenvolvimento se torne mais ágil e flexível.
Um desses benefícios é a agilidade no Planejamento (Planning Games) de não definir uma especificação completa e formal dos requisitos, ao contrário das metodologias tradicionais.
Outro é a produção de sistemas simples que atendam aos atuais requisitos, não tentando antecipar o futuro e permitindo atualizações freqüentes em ciclos bastante curtos.
A comunicação com o cliente, no XP, mostra-se mais intensa que nos métodos tradicionais, devendo o cliente estar sempre disponível para tirar as dúvidas, rever requisitos e atribuir prioridades, utilizando-se de sistemas de nomes, em vez de termos técnicos para facilitar a comunicação.
O código é sempre escrito em duplas, visando a melhorar a qualidade do código por um custo muito baixo, às vezes menor do que o desenvolvimento individual.
O código deve estar padronizado, para que todos na equipe possam entender o que está sendo escrito e possa ser validado durante todo o desenvolvimento, tanto pelos desenvolvedores quanto pelos clientes, a fim de se saber se os requisitos estão ou não sendo atendidos.

Pontos negativos?
No entanto, o XP não deve ser aplicado a qualquer tipo de projeto.
O grupo de desenvolvedores deve formar uma equipe de 2 a 10 integrantes, que devem estar por dentro de todas as fases do desenvolvimento.
É necessário realizar vários testes, às vezes, alterar o projeto em decorrência destes.
A equipe tem de ser bastante interessada e pró-ativa, para assegurar a alta produtividade, e o cliente deve estar sempre disponível para tirar dúvidas e tomar decisões em relação ao projeto.

MODELO CASCATA
O que é Cascata?
O modelo em cascata é uma das metodologias com maior ênfase no planejamento, seguindo seus passos através da captura dos requisitos, análise, projeto, codificação e testes em uma seqüência pré-planejada e restrita.
O progresso é geralmente medido em termos de entrega de artefatos—especificação de requisitos, documentos de projeto, planos de teste, revisão do código, e outros.
O modelo em cascata resulta em uma substancial integração e esforço de teste para alcançar o fim do ciclo de vida, um período que tipicamente se estende por vários meses ou anos.
Algumas equipes ágeis usam o modelo em cascata em pequena escala, repetindo o ciclo de cascata inteiro em cada iteração.
Outras equipes, mais especificamente as equipes de Programação extrema, trabalham com atividades simultaneamente.

Como funciona?
No modelo em cascata original de Royce, as seguintes fases são seguidas em perfeita ordem:

  • Elicitação de requisitos
  • Projeto
  • Construção (implementação ou codificação)
  • Integração
  • Teste e depuração
  • Instalação
  • Manutenção de software

Para seguir um modelo em cascata, o progresso de uma fase para a próxima se dá de uma forma puramente sequencial. Por exemplo, inicialmente completa-se a especificação de requisitos — elaborando um conjunto rígido de requisitos do software, embora as especificações dos requisitos reais sejam mais detalhados, em um procedimento para projeto.
O software em questão é projetado e um blueprint é desenhado para implementadores seguirem — este projeto deve ser um plano para implementação dos requisitos dados.
Quando e somente quando o projeto está terminado, uma implementação para este projeto é feita pelos codificadores.
 Encaminhando-se para o próximo estágio da fase de implementação, inicia-se a integração dos componentes de software construídos por diferentes times de projeto.
(Por exemplo, um grupo pode estar trabalhando no componente de página web da Google e outros grupos pode estar trabalhando no componente servidor da Google. Estes componentes devem ser integrados para juntos produzirem um sistema como um todo).
Após as fases de implementação e integração estarem completas, o produto de software é testado e qualquer problema introduzido nas fases anteriores é removida aqui.
Com isto o produto de software é instalado, e mais tarde mantido pela introdução de novas funcionalidades e remoção de defeitos.

Pontos Positivos?
O desenvolvimento é estruturado com sequência nas fases, todas as atividades são fundamentais e estão na ordem certa.
Um dos pontos fortes do modelo cascata está na ênfase dada a uma abordagem disciplinada, está na definição da documentação liberável em cada fase e está na recomendação de que todos produtos de cada fase sejam formalmente revisados.
Inerente a cada fase estão os procedimentos de verificação e validação (incluindo testes).
Grande parte do sucesso do modelo cascata está no fato dele ser orientado para documentação. No entanto deve-se salientar que a documentação abrange mais do que arquivo do tipo texto. Abrange representações gráficas e mesmo simulação.

Pontos negativos?
A principal desvantagem do modelo cascata é a dificuldade de acomodação das mudanças depois que o processo está em andamento. Uma fase tem de estar completa antes de passar para a próxima.
O tamanho e dificuldade deste esforço de integração e teste é uma das causas das falhas do projeto em cascata.
Métodos ágeis, pelo contrário, produzem um desenvolvimento completo e teste de aspectos (mas um pequeno subconjunto do todo) num período de poucas semanas ou meses.
Enfatiza a obtenção de pequenos pedaços de funcionalidades executáveis para agregar valor ao negócio cedo, e continuamente agregar novas funcionalidades através do ciclo de vida do projeto.

Referencia Bibliografia
SCRUM - http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1971/metodos_ageis_scrum

XP - http://intranet.fia.edu.br/acesso_site/fia/academos/revista3/6.pdf

CASCATA-  http://www.refatorar.arquiweb.com.br/index.php?/Desenvolvimento/desenvolvimento-agil.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_em_cascata
http://www2.dem.inpe.br/ijar/CicoloVidaSoftPrado.html
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Quando se fala em variáveis surgem algumas dúvidas grandes para quem está começando. Qual a forma certa de fazer, como posso chamar, como não devo declarar e assim por diante. Muitas dúvidas no qual um dia também tive.

É uma posição nomeada de memória, que é usada para guardar um valor que pode ser modificado pelo programa.
Um dado é considerado variável quando tem a possibilidade de se alterado em algum instante no decorrer do tempo de execução do algoritmo. 
Ex:  Peso de uma pessoa
Ex: float Vpeso;
Há cinco tipos básicos de dados em C. Todos os outros tipos de dados em C são baseados em um destes tipos. O tamanho e a faixa variam de acordo com o processador e a implementação do compilador.
Tipos básicos de variáveis

char: caracter (um caracter)
char[10]: String (vetor de caracteres)
Int: Inteiro 
float: real (seis digitos de precisao)
double: real (dez  digitos de precisao)
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Hoje irei ensinar como calcular diâmetro, triangulo, raio, circunferência e área.
Vamos tentar entender primeiro antes de tudo como iremos descobrir o raio, diâmetro e outros.
Tem que levar em consideração que são cálculos matemáticos, então tendo em base a matemática iremos primeiro descobrir os valores.
Sabe-se quem nem sempre, você vai saber todos os dados exatamente.
Digamos então, que você não sabe qual e seu diâmetro como calcular? Simples, pega a variável diâmetro  ue é a mesma variável que recebera o resultado da sua conta.
Ficando assim então  diametro = (raio*2);
Lembrou? Você costumava fazer isto na escola ^^”
Mas então Cih, eu sei o diâmetro mais não sei o raio e agora? Como farei?
Sim tem como descobrir também, basta pegar a variável raio e fazer uma conta matemática para ela receber este resultado.  Não esqueça de juntamente com suas bibliotecas, você incluir o valor do PI.
#define Pi 3.14159
Fica assim:  area = (Pi * raio * raio);
Digamos que você saiba o raio e o diâmetro   mas quer saber a circunferência como calcular ela na programação através de um calculo matemático.
Você pega a variável circunferência e multiplica ela pelo PI e o diâmetro. Simples não?
Calculo: circunferencia = (Pi * diametro);
Segue abaixo, o código completo!
Nunca copiei aprenda e faça você mesmo.

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#define Pi 3.14159

int main()
{
float  raio, diametro, circunferencia, area;
  diametro = 0;
  circunferencia = 0;
  scanf("%f",&raio);
  diametro = (raio*2);
  circunferencia = (Pi * diametro);
  area = (Pi * raio * raio);
  printf("\nO circulo de raio= %f", raio, " tem: \n");
  printf("diametro= %f \n", diametro);
  printf("circunferencia= %f \n", circunferencia);
  printf("e area= %f \n", area);

system("pause");

return 0;
}
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Bom primeira coisa a se fazer e colocar lá suas variáveis, no meu caso eu criei 4 variáveis  Sendo elas duas int e duas float.
matricula: está variável vai armazenar o número de matriculas de cada pessoa.
dep: é onde vai armazenar cada dependente.
salario: nesta variável vai guardar cada salários.
base:  seria o salario base.
A primeira coisa que você tem a pedir ao usuário que utilizara este programa e o calculo da Alíquota, depois a matricula e assim por diante cada dados necessário.
Entendendo então que nas variáveis que você for criar, tem que levar em conta que são dados que você quer informar.
Como fazer cálculo do salário por dependente, observe abaixo:
//Abatendo do salário R$ 250 por dependente
    base = (salario-(dep*250));

Em seguida, você faz um if para estar verificando exatamente cada situação.  Observe abaixo:
    if(base<=1158.00)
     printf("Matricula: %i - nao possui aliquota \n",matricula);
    else
     if(base<=2295.00)
      printf("Matricula: %i - aliquota de 15 por cento: %5.2f\n",matricula,base*0.15);
     else
      printf("Matricula: %i - aliquota de 27.5 por cento: %5.2f\n",matricula,base*0.275);

Espero ter ajudado!
Segue abaixo o código em c, pronto e completo, não copiei. Tente aprender e fazer da sua maneira, existem várias formas de fazer isto.
AVISO: Nunca esqueça as bibliotecas.

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main ()
{
    int matricula,dep;
    float salario,base;
   
    printf("\nCalculo de Aliquota\n");
    printf("Informe o numero da matricula:");
    scanf("%i",&matricula);
    printf("Informe a quantidade de dependentes:");
    scanf("%i",&dep);
    printf("Informe o salario:");
    scanf("%f",&salario);
   
    //Abatendo do salário R$ 250 por dependente
    base = (salario-(dep*250));
   
    if(base<=1158.00)
     printf("Matricula: %i - nao possui aliquota \n",matricula);
    else
     if(base<=2295.00)
      printf("Matricula: %i - aliquota de 15 por cento: %5.2f\n",matricula,base*0.15);
     else
      printf("Matricula: %i - aliquota de 27.5 por cento: %5.2f\n",matricula,base*0.275);
   
   
    system("pause");
    return 0;
}
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Muito fácil de fazer e barato.
Pretendo fazer um igual para meu notebook em breve.
Fica ai, a dica o/


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Enquanto eu criava algumas views, para um trabalho da faculdade eu tentei ordenar e me mostrou o seguinte erro.
Mensagem 1033, Nível 15, Estado 1, Procedimento VW_testando, Linha 8

A cláusula ORDER BY é inválida em exibições, funções embutidas, tabelas derivadas, subconsultas e expressões de tabela comuns, a menos que TOP, OFFSET ou FOR XML também esteja especificado.
E quando eu tentei Order em uma conta matemática ou Rank, ele aceitou com sucesso.
Então lá vai a dica, é possível ordenar somente contas matemáticas e Rank  Não pode ordenar uma View em outros casos.
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Super indico esse site, tirou algumas dúvidas minhas.

http://www.ebah.com.br/content/ABAAABoFAAG/apostila-linguagem-sql
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Como fazer um insert no SQL, então em varchar você pode por tanto uma string como números neste caso deve-se usar a Apóstrofe(aspas simples). Em casos numéricos usa sem apóstrofe.

USE Exemplo1GOINSERT INTO Produtos (DescricaoProduto , ValorProduto, QtdEstoque)     VALUES ('XBOX 360', 365060, 2)GO
USE [Exercicio_II]GOINSERT INTO Produtos (DescricaoProduto , ValorProduto, QtdEstoque) VALUES ('Batedeira', 29960, 34)GO
Perceberam como funciona o Insert? Não tem muito segredo.
Então eu não coloquei mascara no valor de Produto, porque eu não especifiquei nenhuma mascara para minha variável em questão.
Como saber se inseriu todos os dados certinhos, quando não aparece erros e também pode-se visualizar todos os dados inseridos por você.
Botão direito na tabela em questão, selecionar as 1000 linhas superiores.
E ai aparecera uma janela parecida com a minha, abaixo.
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Vamos a algumas coisas que devemos usar como padrão em um banco.

Quando se refere a chaves primarias é certo usar abreviação PK de primary key.
Já a chave estrangeira usa-se o FK de foreign key.
Mais como saber se seu banco deu certo e está exatamente como foi pedido?
Então uma coisa que costumo fazer é criar um diagrama do banco, para então verificar se está tudo exatamente como eu deseja ou que foi solicitado para mim.
Uma duvida que eu tive logo quando iniciei com banco de dados foi, o que significa essa chave amarela. Ela se refere a relações de 1 para 1 e o simbolo do infinito e relação de N.
O que seria o identity é quando você quer que sua chave primaria tenha auto incremento, no caso do exemplo abaixo ele está contando de 1 em 1.
Observe como estou criando minha chave primaria:
ALTER TABLE Clientes ADD CONSTRAINT       PK_Clientes PRIMARY KEY CLUSTERED
Estou dizendo que minha PK é minha chave primaria e estou indicando qual variável é essa chave primaria.
Mais e a chave estrangeira como seria?
Olhe abaixo como fiz uma chave estrangeira  lembrando que a chave estrangeira é minha chave que tem relação com outra tabela.



ALTER TABLE Vendas ADD CONSTRAINT       FK_Vendas_Produtos FOREIGN KEY       (       FK_Produto       ) REFERENCES dbo.Produtos       (       CodProduto       ) ON UPDATE  NO ACTION        ON DELETE  NO ACTION   

GO

No caso do meu banco ficou assim:
 relação com outra tabela,

Dá uma olhadinha como ficou meu diagrama, somente verificando se esta tudo ok?!

Espero ter tirado algumas duvidas e ter ajudado!!
Caso tenham alguma dúvida, comente no post que responderei o quanto antes.
Vou usar um exemplo da minha atividade de faculdade como exemplo:

CREATE DATABASE BD_ExercicioII
GO

USE BD_ExercicioII
GO

BEGIN TRANSACTION
SET QUOTED_IDENTIFIER ON
SET ARITHABORT ON
SET NUMERIC_ROUNDABORT OFF
SET CONCAT_NULL_YIELDS_NULL ON
SET ANSI_NULLS ON
SET ANSI_PADDING ON
SET ANSI_WARNINGS ON
COMMIT
BEGIN TRANSACTION
GO

CREATE TABLE Produtos
       (
       CodProduto int IDENTITY (1,1) NOT NULL,
       DescricaoProduto nvarchar(50) NULL,
       ValorProduto decimal(18, 0) NOT NULL,
       QtdEstoque int NOT NULL
       )  ON [PRIMARY]
GO
ALTER TABLE Produtos ADD CONSTRAINT
       PK_Produtos PRIMARY KEY CLUSTERED
       (
       CodProduto
       ) WITH( STATISTICS_NORECOMPUTE = OFF, IGNORE_DUP_KEY = OFF, ALLOW_ROW_LOCKS = ON, ALLOW_PAGE_LOCKS = ON) ON [PRIMARY]

GO
ALTER TABLE dbo.Produtos SET (LOCK_ESCALATION = TABLE)
GO
COMMIT
select Has_Perms_By_Name(N'Produtos', 'Object', 'ALTER') as ALT_Per, Has_Perms_By_Name(N'Produtos', 'Object', 'VIEW DEFINITION') as View_def_Per, Has_Perms_By_Name(N'dbo.Produtos', 'Object', 'CONTROL') as Contr_Per BEGIN TRANSACTION
GO
CREATE TABLE Clientes
       (
       CodCliente int IDENTITY (1,1) NOT NULL,
       NomeCliente nvarchar(100) NOT NULL,
       CI nvarchar(10) NULL,
       CPF nvarchar(13) NOT NULL,
       Telefone nvarchar(13) NOT NULL,
       Endereco nvarchar(150) NOT NULL
       )  ON [PRIMARY]
GO
ALTER TABLE Clientes ADD CONSTRAINT
       PK_Clientes PRIMARY KEY CLUSTERED
       (
       CodCliente
       ) WITH( STATISTICS_NORECOMPUTE = OFF, IGNORE_DUP_KEY = OFF, ALLOW_ROW_LOCKS = ON, ALLOW_PAGE_LOCKS = ON) ON [PRIMARY]

GO
ALTER TABLE Clientes SET (LOCK_ESCALATION = TABLE)
GO
COMMIT
select Has_Perms_By_Name(N'dbo.Clientes', 'Object', 'ALTER') as ALT_Per, Has_Perms_By_Name(N'dbo.Clientes', 'Object', 'VIEW DEFINITION') as View_def_Per, Has_Perms_By_Name(N'dbo.Clientes', 'Object', 'CONTROL') as Contr_Per BEGIN TRANSACTION
GO
CREATE TABLE Vendas
       (
       DataVenda datetime NOT NULL,
       FK_Cliente int NOT NULL,
       FK_Produto int NOT NULL,
       QtdVendida int NOT NULL,
       ValorVenda decimal(18, 0) NOT NULL
       )  ON [PRIMARY]
GO
ALTER TABLE Vendas ADD CONSTRAINT
       PK_Vendas PRIMARY KEY CLUSTERED
       (
       DataVenda
       ) WITH( STATISTICS_NORECOMPUTE = OFF, IGNORE_DUP_KEY = OFF, ALLOW_ROW_LOCKS = ON, ALLOW_PAGE_LOCKS = ON) ON [PRIMARY]

GO
ALTER TABLE Vendas ADD CONSTRAINT
       FK_Vendas_Produtos FOREIGN KEY
       (
       FK_Produto
       ) REFERENCES dbo.Produtos
       (
       CodProduto
       ) ON UPDATE  NO ACTION
        ON DELETE  NO ACTION
      
GO
ALTER TABLE Vendas ADD CONSTRAINT
       FK_Vendas_Clientes FOREIGN KEY
       (
       FK_Cliente
       ) REFERENCES dbo.Clientes
       (
       CodCliente
       ) ON UPDATE  NO ACTION
        ON DELETE  NO ACTION
GO
ALTER TABLE dbo.Vendas SET (LOCK_ESCALATION = TABLE)
GO
COMMIT
select Has_Perms_By_Name(N'dbo.Vendas', 'Object', 'ALTER') as ALT_Per, Has_Perms_By_Name(N'dbo.Vendas', 'Object', 'VIEW DEFINITION') as View_def_Per, Has_Perms_By_Name(N'dbo.Vendas', 'Object', 'CONTROL') as Contr_Per
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Cíntia é uma desenvolvedora da plataforma C#, passa maior parte do seu tempo para aprender novas tecnologias e linguagens. Ela tem como grande interesse no desenvolvimento web e BD. Desde os 16 anos, quando ganhou seu primeiro computador, já sonhava em ser desenvolvedora ou escritora. Alguns anos após fez muitos cursos da área de informática. Atualmente é universitária do curso de Sistema de Informação na Faculdade Vale do Rio Doce em Governador Valadares/MG. Entusiasmada com desenvolvimento, busca cada vez mais aprender mais linguagens e criar novas ideias para projetos.

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