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It Girl TI.

Um blogger sobre desenvolvimento, modelagem de dados, divulgação de eventos, tutoriais, dentre várias outras coisas Desenvolvimento em várias linguagens, meu principal foco é o c# pois é a linguagem que eu mais domino atualmente. E também sobre receitas fitness, resenha de livros e muito mais coisas.


Cláusula WITH OWNERACCESS OPTION  
A declaração WITH OWNERACCESS OPTION é opcional. O exemplo abaixo habilita o usuário a ver as informações de salário (mesmo que não tenha outra permissão para ver a tabela Folha de Pagamentos) desde que o proprietário da consulta tenha tal permissão:  
SELECT Sobrenome, Nome, Salário FROM Funcionários
ORDER BY Sobrenome WITH OWNERACCESS OPTION;
Se, por outro lado, um usuário for impedido de criar ou anexar a uma tabela, você poderá usar WITH OWNERACCESS OPTION para habilitá-lo a executar uma consulta construção de tabela ou consulta anexação. Se você quiser reforçar as configurações de segurança do grupo de trabalho e as permissões dos usuários, não inclua a declaração WITH OWNERACCESS OPTION. Esta opção exige que você tenha acesso ao arquivo System.mda associado ao banco de dados. É realmente útil em implementações de multiusuários seguras. 
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Cláusula ORDER BY  
ORDER BY é opcional. Entretanto, se você quiser exibir seus dados na ordem classificada, você deve utilizar ORDER BY. O padrão ordem de classificação é ascendente (A a Z, 0 a 9). Os dois exemplos abaixo classificam os nomes dos funcionários pelo sobrenome.  
SELECT Sobrenome, Nome FROM Funcionários ORDER BY Sobrenome;
SELECT Sobrenome, Nome FROM Funcionários ORDER BY Sobrenome ASC;  
 Para classificar em ordem descendente (Z a A, 9 a 0), adicione a palavra reservada DESC ao final de cada campo que você quiser classificar em ordem descendente. O exemplo abaixo seleciona salários e os classifica em ordem descendente  
SELECT Sobrenome, Salário FROM Funcionários ORDER BY Salário DESC, Sobrenome;  
Se você especificar um campo que contém dados Memo ou OLE Objects na cláusula ORDER BY, um erro ocorrerá. O programa principal de banco de dados do Jet não classifica campos deste tipo.  ORDER BY é normalmente o último item em uma instrução SQL.   
Você pode incluir campos adicionais na cláusula ORDER BY. Os registros são classificados primeiro pelo primeiro campo listado depois de ORDER BY. Os registros que tiverem valores iguais naquele campo são classificados pelo valor no segundo campo listado e assim por diante. 
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Cláusula HAVING  
HAVING é opcional. HAVING é semelhante a WHERE, que determina quais registros são selecionados. Depois que os registros são agrupados com GROUP BY, HAVING determina quais registros são exibidos:  
SELECT CategoriaID, Sum(UnidadesNoEstoque) FROM Produtos GROUP BY CategoriaID HAVING Sum(UnidadesNoEstoque) > 100 AND LIKE "BOS*";  
Uma cláusula HAVING pode conter até 40 expressões vinculadas por operadores lógicos, como And ou Or. 
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Cláusula GROUP BY  
GROUP BY é opcional. Valores de resumo são omitidos se não houver qualquer função aggregate SQL na instrução SELECT. Os valores Null nos campos GROUP BY são agrupados e não omitidos. No entanto, os valores Null não são avaliados em qualquer função aggregate SQL. Use a cláusula WHERE para excluir linhas que você não quer agrupadas e use a cláusula HAVING para filtrar os registros após eles terem sido agrupados.  
A não ser que contenha dados Memo ou OLE Object, um campo na lista de campos GROUP BY pode fazer referência a qualquer campo em qualquer tabela listada na cláusula FROM. Mesmo que o campo não esteja incluído na instrução SELECT, fornecida a instrução SELECT, inclua pelo menos uma função SQL. O programa principal de banco de dados do Jet não pode agrupar campos Memo ou OLE Objects.   
Todos os campos na lista de campos SELECT devem ser incluídos na cláusula GROUP BY ou incluídos como argumentos em uma função aggregate SQL. 
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USE nome_do_banco
GO

CREATE VIEW comedias
AS
     SELECT *     FROM  nome_da_tabela
     WHERE tipo = 'condição';

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USE [nome_DB]
GO

ALTER TABLE dbo.Tabela ADD Nome_da_coluna INT DEFAULT(0) NOT NULL
GO
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Primeiros passos da instalação do SDK do Android
Sistemas Operacionais (Windows, Mac OS ou Superior, Linux)


Ambientes de Desenvolvimento

Eclipse IDE
Eclipse 3.2, 3.3 (Europa)
Eclipse JDT Plugin (já incluso na maioria dos pacotes do Eclipse)
JDK 5 ou JDK 6 (Apenas a JRE não é suficiente)
Não é compatível com o compilador da Gnu (gcj)
Android Development Tools plugin (opcional)
Iniciando a instalação do SDK Android


Primeiro passo, faça o download do SDK do Android

Após o download do SDK, descompacte o arquivo .zip em uma pasta apropriada na sua máquina. Por padrão, os arquivos do SDK são descompactados numa pasta nomeada android_sdk_|platform||release||build|. O diretório contém os subdiretórios tools/, samples/ e outros.
Anote o lugar onde você descompactou o arquivo, pois este endereço será necessário para configurar o plugin ou as ferramentas do SDK.
Opcionalmente você pode adicionar o diretório tools do SDK ao path do seu sistema. Isto possibilita rodar o Android Debug Bridge (adb) e outras ferramentas de linha de comando sem precisar especificar o caminho completo para o diretório tools. Se apropriado, siga as instruções de acordo com o seu sistema operacional:


- No Linux, edite o arquivo ~/.bash_profile ou ~/.bashrc. Procure por uma linha que define a variável de ambiente PATH e adicione o caminho completo do diretório tools do SDK. Caso você não encontre esta linha, pode adicionar no final do arquivo a seguinte linha:



export PATH=${PATH}:/tools



No Mac procure no seu diretório home pelo arquivo .bash_profile e proceda da mesma forma que o Linux. Caso você não encontre o arquivo, pode criar um.



No Windows, botão direito em Meu Computador e selecione Propriedades. Na aba Avançado, clique em Variáveis de Ambiente, e na janela que aparece, clique duas vezes no Path em Variáveis do Sistema. Adicione o caminho completo para o diretório tools/.

Se você chegou até aqui, seguidos todos os passos, você instalou o SDK Android com sucesso. Porém agora para começar a desenvolver aplicações com Android no Eclipse, você precisa instalar um plugin chamado Android Development Tools (ADT), que adiciona suporte integrado para projetos e ferramentas Android.


Instalação do Plugin no Eclipse (ADT)

Para baixar o Plugin do Eclipse, siga os passos abaixo:
1. Inicie o Eclipse, selecione Help > Software Updates > Find and Install.
2. Na janela que aparece, selecione Search for new features to install e pressione Next.
3. Pressione New Remote Site.
4. Entre com um nome para o site remoto (Ex.: Android Plugin) e informe a seguinte URL:
https://dl-ssl.google.com/android/eclipse/


Caso o acesso via “https” não funcione, coloque apenas “http”:



http://dl-ssl.google.com/android/eclipse/




5. Pressione OK

6. Você verá o novo site adicionado e selecionado na lista de busca. Pressione Finish
7. O plugin ADT não é assinado, mas você pode aceitar a instalação de qualquer maneira clicando em Install All
8. Reinicie o Eclipse.
9. Depois de reiniciar, atualize as preferências do Eclipse para apontar para o diretório do SDK:


a) Selecione Window > Preferences para abrir o painel de preferências. (Mac OS X: Eclipse > Preferences)

b) Selecione Android no painel da esquerda
c) Localize o diretório do SDK clicando em Browse… no campo SDK Location
d) Pressione Apply, e depois OK


Como criar um Projeto Android no Eclipse

1 – Selecione File > New > Project
2 – Selecione Android > Android Project, e pressione Next
3 – Selecione os conteúdos do projeto
4 – Selecione Create new project in workspace para iniciar um novo código
5 – Informe um nome para o projeto, para o pacote de base, para uma classe que estenderá Activity e um nome para a sua aplicação. (Uma classe Activity representa uma atividade, ou seja, qualquer coisa que o usuário pode fazer. Quase todas as atividades interagem com o usuário, então a classe Activity cria uma janela para você, na qual você pode colocar sua interface gráfica)
5.1 – Selecione Create new project from existing code para iniciar um projeto apartir de um código existente Utilize esta opção se você deseja rodar qualquer exemplo incluído no SDK. As aplicações de exemplo estão no diretório samples/
6 – Selecione o diretório que contém o código existente e clique em OK. Se o diretório contém um arquivo manifest válido, o ADT preenche o nome do pacote, classe de atividade e aplicação para você
7 – Pressione Finish


O plugin ADT cria os seguintes arquivos para você:



src/ Uma pasta contendo a classe de Activity

res/ Uma classe com seus recursos
AndroidManifest.xml O arquivo manifest do seu projeto


Depurando uma aplicação

1 – Selecione Run > Open Run Dialog… ou Run > Open Debug Dialog
2 – Selecione Android Application na lista de projetos à esquerda e clique em New
3 – Informe um nome para a sua configuração
4 – Na aba Android, selecione o projeto e a classe de Activity
5 – Na aba Emulator, defina as propriedades que conforme desejar
6 – Você pode definir opções adicionais na aba Common
7 – Pressione Apply para salvar a configuração, ou Run ou Debug como for mais apropriado.


Agora você já pode rodar e depurar sua aplicação. Basta selecionar Run > Run ou Run > Debug. O ato de rodar ou depurar uma aplicação, dispara as seguintes ações:



1) Inicia o emulador, caso não esteja rodando.

2) Compila o projeto, se houveram mudanças desde a última compilação, e instala a aplicação no emulador.
Espero que tenha ajudado com tutorial e qualquer dúvida, poste que esclarecemos na medida do possível. 


Download e mais detalhes sobre: http://developer.android.com/sdk/index.html


Fonte: universowap, Site Oficial do Android e Portal Android
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Cíntia é uma desenvolvedora da plataforma C#, passa maior parte do seu tempo para aprender novas tecnologias e linguagens. Ela tem como grande interesse no desenvolvimento web e BD. Desde os 16 anos, quando ganhou seu primeiro computador, já sonhava em ser desenvolvedora ou escritora. Alguns anos após fez muitos cursos da área de informática. Atualmente é universitária do curso de Sistema de Informação na Faculdade Vale do Rio Doce em Governador Valadares/MG. Entusiasmada com desenvolvimento, busca cada vez mais aprender mais linguagens e criar novas ideias para projetos.

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